segunda-feira, 25 de julho de 2011

A morte de meu gato

Era sabádo,acordei.Chovia fininho deixando  o ar frio.Abri a porta e contemplei o tempo.Olhei para todos os lados e em um deles la estava ele.
 Estranhei,deitado na chuva.afinal gatos não gostam de água.Rejetei a hipótese , chamei por seu nome. Nada não moveu uma unica parte de seu corpo, continuava da mesma forma imóvel... Senti meu coração bater mais forte, não podia acreditar. Tornei a chamar... Nada, o coração acelerou mais, minhas ideias se enrolharam, tornei a chamar e chamei, chamei, chamei...
Meus olhos encheram-se de lágrimas, não aceitava, mas não podia deixar presenciar o que meus olhos descrentes me revelavam.
Ainda incrédula e na esperança aproximei, talvez quem sabe chegando mais perto...
Chorei! duro inerte apenas um punhado de pelos que em breve causaria mal estar.
Nesta hora deixei meus vinte anos e apenas com os sete restante chorei, solucei, meu gatinho nunca mais!
Passei a lembrar de nossa inocente e pura amizade e das difamações que sofrem os pobres bichanos, o pobre coitado, do seu jeito chamoso e mimoso de fazer carinho. Ficou a saudade de meu gatinho James Bond Gato.O Bond Gato.

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